Sebrae/PR elabora Guia de Marketplace para os pequenos negócios

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Ferramenta auxilia empresários na escolha da melhor plataforma virtual de venda, de acordo com o perfil do negócio

Guia de Marketplace, disponibilizado pelo Sebrae/PR, pode ser acessado gratuitamente

Com as medidas restritivas de combate ao novo coronavírus muitos empresários têm buscado novas formas de chegar até os clientes. Com isso, o marketplace, plataforma virtual de venda de produtos de diferentes marcas, ganha ainda mais força neste período. Com o objetivo de ajudar as micro e pequenas empresas na melhor escolha, o Sebrae/PR elaborou o Guia de Marketplace, que pode ser acessado gratuitamente.

“Por necessidade, a pandemia acelerou o processo de transformação digital. A empresa que não está em algum espaço digital corre o risco de não ser vista, principalmente, por futuros clientes. Como os marketplaces proporcionam uma solução rápida e efetiva para o aumento das vendas, criamos o Guia para auxiliar o empreendedor nesta tomada de decisão sobre a melhor opção para a sua empresa”, explica o diretor de Administração e Finanças do Sebrae/PR, José Gava Neto.

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Ao acessar a ferramenta, o empresário responde a perguntas básicas sobre seu negócio, pode filtrar as categorias de produtos e, na sequência, receber indicações dos melhores marketplaces para o seu perfil. Também é possível acessar conteúdos sobre o tema e se inteirar sobre as diferenças existentes entre os canais digitais de vendas disponíveis no momento.

O consultor do Sebrae/PR, Maurício Reck, lembra que, muitas vezes, dependendo do segmento, o custo de aderir a um determinado tipo de marketplace pode impactar no negócio.“Em determinados tipos de negócios, a necessidade de capital de giro é alta e, dependendo do tempo em que a plataforma leva para fazer o repasse dos valores, pode impactar no negócio. Por isso, a importância de escolher a melhor opção”, reforça.

Dados da 6ª edição da pesquisa “O impacto da pandemia do novo coronavírus”, mostram que, no Paraná, 11% dos pequenos negócios começaram a vender utilizando redes sociais, aplicativos ou internet em função da crise desencadeada pela Covid-19. Outros 15% afirmaram ter interesse, em breve, de ingressar em algum canal. A pesquisa quantitativa online foi realizada de 27 a 30 de julho, e ouviu 641 empresários de micro e pequenas empresas e microempreendedores individuais, no estado.

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