Dinheiro sujo: o lado obscuro das notas

Em cada nota existem cerca de 247,25 micróbios por centímetro quadrado

Quantas pessoas compram alguma guloseima e a comem na mesma hora? Mal sabem que ao ingerir o alimento estão ingerindo também vários tipos de bactérias e fungos presentes nas cédulas do dinheiro utilizado para comprar o alimento, podendo inclusive causar sérios problemas para a saúde, como a septicemia, que é uma infecção generalizada.

Pesquisas recentes afirmam que em uma nota de R$ 1, existem cerca de 247,25 micróbios por centímetro quadrado. Desses micróbios, 42% são do tipo estafilococo, uma bactéria que pode causar inflamações nos ouvidos e intoxicação alimentar.

É preciso lavar as mãos antes de ingerir qualquer alimento. Para os especialistas, não adianta lavar as mãos por 20 ou 30 segundos, nem com o uso apenas de água. Embora não pareça muito prático, o ideal é esfregar as mãos com sabão durante 1 minuto. Em alguns casos especiais aconselha-se lavar as mãos com álcool durante 3 minutos.

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Algumas maneiras que podem reduzir a quantidade de bactérias presentes no dinheiro:

– preferir notas plásticas, já que estas possuem uma contaminação menor que as notas de papel;
– evitar que o dinheiro caia no chão;
– aumentar a frequência da substituição do dinheiro em circulação.

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Fonte: Brasil Escola

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