Assistentes virtuais em ascensão.

O crescimento dos assistentes virtuais

Assistentes virtuais: o futuro da interação pessoal e profissional

Imagine ter um assistente virtual personalizado, desenvolvido especificamente para atender às suas necessidades mais íntimas. Parece cena de filme, mas essa tecnologia já é uma realidade em grandes negócios e começa a se expandir entre empresas menores. Os assistentes virtuais, sejam eles por voz ou chatbots, oferecem diferentes possibilidades de integração na internet das coisas, tornando-os ainda mais atraentes tanto no âmbito pessoal quanto profissional.

No mercado, os assistentes virtuais ativados por voz são os mais populares, sendo os criados por grandes nomes como Alexa, Google Assistente, Cortana e Siri os mais utilizados. No entanto, assistentes virtuais operados por chatbots também estão ganhando relevância, como é o caso da BIA, do Bradesco, e da Gal, da GOL. É interessante notar que a maioria dos assistentes adere a nomes, características e/ou trejeitos femininos, o que gerou um amplo estudo da UNESCO em 2019 sobre o reforço a estereótipos de gênero por parte dessas tecnologias.

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Um case de sucesso é o da assistente MagaLu, do Magazine Luiza, que atua como uma brand persona da rede. Ela é responsável pelo blog e pelas redes sociais da marca, além de estar disponível para tirar dúvidas por chat e WhatsApp. A aposta na humanização dessa mascote deu tão certo que agora ela também é uma influenciadora digital.

Engana-se quem pensa que apenas grandes empresas devem investir em assistentes virtuais. Com a crescente tendência de compras por voz, é provável que negócios de diferentes portes precisem se adaptar à tecnologia. Além disso, a introdução de assistentes virtuais na rotina de trabalho é outra possibilidade, facilitando a adesão à compra por voz. A integração com assistentes virtuais de grandes empresas em sistemas de compra e venda é outra opção para empresas menores, que pode representar economia e competitividade no mercado.

A internet das coisas possibilita uma série de itens inteligentes, como iluminação, fechaduras e geladeiras, o que nos leva a crer que a tecnologia de assistentes virtuais não vai desaparecer. Ainda há muito espaço para desenvolvimento, mas é importante corrigir questões de gênero e promover uma transformação social na forma como realizamos compras e interagimos com objetos dentro de casa.

Em tempos de pandemia, é importante refletir sobre o futuro que nos aguarda e como a tecnologia pode contribuir para um mundo mais conectado e eficiente. O cloud computing tem um papel importante na inovação tecnológica, e é interessante acompanhar essa evolução.

Fonte: Gazeta do Bairro.

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