O famoso inventor e físico sérvio-americano Nikola Tesla costumava apertar seus dedões do pé 100 vezes cada toda noite, segundo o escritor Marc Seifer. Não se sabe o que exatamente era esse exercício, mas era pra ajudar a estimular suas células cerebrais.
Isaac Newton acreditava nos benefícios do celibato. Quando morreu, em 1727, ele havia transformado nosso entendimento do mundo natural para sempre e deixado mais de 10 milhões de palavras anotadas em cadernos. Até onde se sabe, ele morreu virgem.
Outras esquisitices: Pitágoras não comia feijão, Benjamin Franklin, dizia tomar “banhos nus de ar”
Mas o mestre em combinar genialidade com hábitos pouco comuns foi o alemão Albert Einstein. Ele nos ensinou a tirar energia dos átomos e também acredita que o sono faz bem para o cérebro Levou muito a sério - dormia ao menos 10 horas por dia.
Muitas das grandes descobertas de Einstein com a tabela periódica, a estrutura do DNA e a teoria da relatividade de Einstein, teriam ocorrido enquanto seu descobridor estava inconsciente.
O escritor John Steinbeck certa vez disse que “é comum achar um problema difícil à noite e resolvê-lo na manhã seguinte depois que o comitê do sono lidou com ele”.
Ainda não se sabe com certeza, mas um estudo recente apontou que horas de sono noturno para mulheres – e sonecas para homens – podem melhorar o raciocínio e a habilidade de resolver problemas. O aumento da inteligência estava ligado à presença de fusos do sono, que ocorreram apenas durante o sono noturno para as mulheres e durante sonecas diurnas para os homens.
Einstein tirava sonecas com regularidade. De acordo um uma lenda apócrifa, para garantir que ele não exagerasse na soneca, ele reclinava sua cadeira com uma colher na mão e um prato de metal exatamente abaixo dela. Ele ficava desacordado por alguns segundos e então – bam! – a colher cairia de sua mão e o som do objeto caindo sobre o prato o acordaria.
Humberto Schvabe