O exemplo do transporte coletivo de Curitiba já não é o mesmo. São problemas em diversos aspectos que nos mostram no dia a dia que este sistema vêm se desgastando ao mesmo tempo em que tem apresentado poucas melhorias e praticamente todas em termos de alterações de veículos e rotas.
É bom dar uma olhada com mais atenção para os usuários e a comunidade em geral que utiliza este sistema e também como ele tem funcionado em seu meio.
Um exemplo são os constantes acidentes e em especial os atropelamentos. Mesmo entendendo a responsabilidade ou mesmo a falta de responsabilidade dos pedestres, ou das pessoas ao cruzarem as canaletas é impossível ignorar os riscos que corremos ao passar por estes locais. Diferentemente de outros locais “normais”, ali, a atenção precisa ser redobrada pois os motoristas dos ônibus se adonaram de tal maneira deste uso exclusivo das canaletas que dá a impressão de que esqueceram do resto da sociedade que precisa a todo instante cruzar estas vias.
Da mesma maneira, além da precariedade de sinalização em geral, a condição da pista, calçadas e passagens desta via se encontram em estado lamentável. Os riscos de escorregar, tropeçar, etc são muito grandes, deixando o pedestre ocupado em transpor estes obstáculos que acaba se assustando com a chegada do vermelhão.
Resumidamente questiono você que transita pela linha do biarticulado: já levou um susto com a presença inesperada do coletivo passando a toda velocidade quando se preparava para atravessar a via?
Qual a solução, além da melhorias das condições de passagem para o pedestre, não sei, mas está na hora de discutirmos o tema.
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Humberto Schvabe
Humberto Schvabe