A diretoria do Sindicato das Empresas de Asseio e Conservação do Estado do Paraná (Seac-PR) esteve reunida com o presidente da Federação dos Empregados em Empresas de Asseio e Conservação do Paraná (Feaconspar), Manassés Oliveira, para repassar informações importantes sobre os impactos da inadimplência da prefeitura de Curitiba junto ao setor.
O presidente do Seac-PR, Adonai Aires de Arruda, representando 15 empresas que prestam serviços ao município, reportou à Feaconspar que a situação é extremamente grave, pois as empresas precisarão tomar medidas de emergência como demissão em massa e férias coletivas, caso a prefeitura não faça o pagamento referente aos contratos inadimplentes. “Até agora, as empresas do setor tem absorvido a falha da prefeitura e não há atraso de salários, nem haverá nenhum direito legal que deixará de ser cumprido para com os trabalhadores, mas há risco de que ocorram as demissões, pois não há mais como sustentar um contrato sem receber os valores correspondentes”, declarou Arruda.
O presidente da Feaconspar, Manassés Oliveira, informou que tomará medidas junto à prefeitura para garantir que nenhum dos 4.000 funcionários, hoje empregados nestes contratos, percam seus trabalhos. “Vamos ter que cobrar da prefeitura, pois temos que manter os empregos e o atendimento à população”, declarou Manassés.
As empresas foram contratadas pela prefeitura para prestar serviços de limpeza, conservação ambiental e controle de pragas, atuando em áreas fundamentais como hospitais, creches, postos de saúde, escolas, coleta de lixo, limpeza urbana, etc.
Assessoria de Imprensa SEAC-PR
Fabiula Blum
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Humberto Schvabe
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