Ao mesmo tempo em que assistimos a corrida eleitoral, as discórdias e disputas pelo poder, com atitudes vexatórias de nossos representantes, não podemos deixar de prestar atenção às demais pessoas que fazem parte de nosso dia a dia. Pessoas que merecem nosso respeito pelo seu exemplo como pessoas do bem, pessoas preocupadas com o bem comum, com a sociedade e com as pessoas que nos cercam. Com as pessoas que estão longe de Brasília, distantes do Centro Cívico, do poder e dos poderosos de plantão. Ver também, mesmo fugindo a regra, “os do poder” que atuam em defesa do bem comum.
Aqui, ao lado, temos o comandante do Batalhão da Polícia Militar que responde pela segurança de quase metade da população de Curitiba: é uma pessoa “do poder”. Tem o poder, mas mostra, desde que assumiu este batalhão que este poder pode servir ao bem comum. Desenvolve ações comunitárias, motiva os policiais a viveram a realidade das comunidades onde atuam, a interagir com as pessoas, com a sociedade. Valoriza os policiais e suas ações. Incentiva e motiva os seus a interagirem com as pessoas. E isto sem perder a autoridade, postura segura e cobrança de seus subordinados no enfrentamento aos marginais.
Falar em termos pessoais é sempre arriscado, até mesmo porque não partilhamos da intimidade deste, não temos convívio fora das relações oficiais, sua personalidade, ou características particulares. Aqui falamos do comandante Assunção, do tenente-coronel Carlos Eduardo Rodrigues Assunção como responsável pelo policiamento de nossa região, e, nesta condição, ele e seus comandados veem desenvolvendo ações dignas de elogios. Então vamos elogiar e destacar esta realidade (por mais estranho que possa parecer), mesmo sendo normal, serve de exemplo.
Exemplo para aqueles que se sentem “donos” dos cargos e funções que ocupam dentro da estrutura dos três poderes do Estado brasileiro, que se sentem acima daqueles que garantem o seu salário.
Vamos olhar também para estes que estão emergindo por todo lado em busca do voto, nos visitando, agradando... A grande maioria já foi ou é sustentada por nós.
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Humberto Schvabe
Humberto Schvabe