De novo, o nosso tradicional leitor Célio Borba, fala dos problemas da sua região, desta vez ele lembra que “Muitos ex-prefeitos, e inclusive o atual, prometeram em suas campanhas eleitorais que a obra tão esperada pela população dos bairros do Tatuquara, Campo de Santana e Caximba, que é o terminal de Ônibus, seria implantado em suas gestões. Passaram dois prefeitos últimos que merecem da população local diplomas de cidadãos mentirosos. Agora daqui a cerca de oito meses temos eleições para prefeito e até agora o terreno que deveria estar implantado o terminal é só barro, lodo, lamaçal, na rua presidente João Goulart, ao lado da regional do bairro, inaugurada ano passado.
Em outubro, certamente a população destes bairros vai lembrar das vazias e falsas promessas destes políticos, que querem voto da população da região para se reelegerem ou para voltar a sentar na cadeira de prefeito.
Esta indignação também é voltada para os vereadores de Curitiba que, para defender seus interesses pessoais, não cobram ações da prefeitura, não cumprem seus deveres de fiscalizar o poder executivo. Estes quase inúteis edis também sentirão a ausência de votos desta população esquecida de Curitiba!!!”
Ajudando ou complementando o Célio, lembramos que no início de 2014, um grande evento marcou o lançamento do pacote de obras da Prefeitura de Curitiba para a Regional Tatuquara. Até o momento encontramos a Regional. Quanto ao terminal de ônibus e o Centro Municipal de Urgências Médicas ainda só no papel.
Agora a Prefeitura anuncia a construção do terminal de transporte com previsão de início das obras em 2016. Anunciou no final do ano. Nos projetos dos arquitetos as obras aparecem lindas. Uma beleza para enfeitar as manchetes dos jornais e as mesas dos burocratas.
...vamos continuar esperando Célio Borba.Você tem alguma reclamação sobre a sua rua ou seu bairro? Entre em contato conosco por e-mail, telefone ou carta: 41 3248-2395. jornal@gazetadobairro.com.br. Rua Mário Gomes Cezar, 262 - sl 2.E não esqueça de elogiar as coisas boas e quem merece.
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Humberto Schvabe
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