Preocupados com as alterações no trânsito em face da duplicação da BR 116 entre Curitiba e Fazenda Rio Grande, em especial nas travessias da rodovia, moradores do Umbará, Tatuquara Campo Santana e Cachimba se mobilizaram a busca de informações sobre a obra, em especial pelas informações de que duas das travessias da rodovia seriam fechadas.
Na noite do dia 12 de junho, no salão da Igreja Nossa Senhora do Rocio, no Campo Santana representantes de entidades como Associação de Moradores da Comunidade do Umbará, Adecom – Associação para o Desenvolvimento Comunitário da Caximba e da Associação dos Moradores do Campo de Santana e membros das Redes de Desenvolvimento Local da Fiesp, da Caximba, do Umbará e de Fazenda Rio Grande.
Para ouvir a comunidade, estiveram presentes representantes do IBAMA – Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis, da concessionária responsável pela duplicação, a Autopista Planalto Sul, bem como representantes do Ippuc e Comec
Depois de responder a algumas perguntas e um pouco de debate os responsáveis pela obra, Foram acertados algumas alterações, em especial para permitir a passagem de pedestres em relação aos retornos e acostamentos da rodovia.
Entre o discutido, ficou entendido que pelo menos dois semáforos serão instalados, em duas das principais travessias entre estes bairros.
Mesmo sendo uma reunião de interesse da comunidade a mesma foi coordenada pelo Ibama e ilustrada pelos representantes do organismo oficial, com uma bela apresentação das “licenças ambientais”, ficando as demais pessoas como meros expectadores, sendo ao final aconselhados a agendarem uma nova reunião com a Comec- Coordenação da Região Metropolitana de Curitiba-, para mais esclarecimentos sobre as obras de duplicação da BR-116.
AMCDU Associação de Moradores da Comunidade do Umbará estava presente, também preocupada com a ligação entre os bairros.
Humberto Schvabe