Marginais invadiram a residência, onde mãe e filho Juliana Padilha, 38 anos, e seu filho Diego Padilha da Silva, o “Dieguinho”, 19, que teriam sido baleados dentro de casa, nas Moradias 23 de Agosto, dia 22/11 no Ganchinho moravam, num beco ao lado da Rua Miguel Rossetim, e balearam os dois. Depois, arrastaram os corpos por cerca de 30 metros e os jogaram no Ribeirão dos Padilhas. À tarde, bombeiros realizaram buscas na água, porém, os corpos não foram encontrados. Na residência, a polícia encontrou manchas de sangue e cápsulas de pistola calibre 380. “Se realmente os corpos foram jogados na água, foram levados pela correnteza, porque o nível do rio está alto”, informou o investigador Edson. Embora a polícia não confirme a morte de Juliane e Diego, familiares não acreditam que irão encontrá-los com vida. “Os dois eram usuários de drogas e quem está nessa vida ou vai para cadeia ou para o cemitério”, lamentou Luciana, irmã e tia das vítimas.
Humberto Schvabe
