Conseguimos chegar…

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Prezados leitores, a coluna do último mês do fatídico ano de 2020, sairá de seu teor jurídico/informativo para ponderações e desejos para o ano que irá iniciar brevemente. Acho difícil que o mesmo traga mais problemas a humanidade que o ano que está findando, mas, não podemos esquecer e agradecer pelo fato de estarmos vivos, evidente que houve perdas, mas essas sempre aconteceram, e não irão parar. Não existe um remédio para as tristezas, o que pode é aprendermos a conviver com nosso semelhante, respeitar os direitos, ter gratidão, o que não está em moda para a atual humanidade. Como dito, não sei a solução para os problemas, talvez, saiba a solução para os meus, TALVEZ,… mas lendo um livro, cedido gentilmente pela Diretora Administrativa desse Expediente, Sra. Neide, que “falava” sobre os pensamentos do acredito ter sido um dos mais humanos PRESIDENTE dos Estados Unidos FRANKLIN DELANO ROOSEVELT, dele extrai, o que eu acho, uma das soluções para a humanidade. “Os nossos bens humanos de valor mais inestimável são os jovens de ambos os sexos, matéria prima com a qual iremos modelar nosso futuro. O instinto mais profundo da natureza é a preocupação de todos os corações dos pais com o bem estar de seus filhos. É uma lei benigna da natureza que iguala mesmo o instinto de conservação da própria vida. Sem essa lei não haveria a preservação da juventude e da própria raça. Assim é o mais alto dever dar as oportunidades aos jovens para que se tornem cada vez mais amplas e seguras. Temos que ter essa obrigação, dar uma chance na vida um pouco melhor do que a geração que a precedeu. Para isso a ESCOLA para educação dos jovens e a IGREJA para o aprimoramento das qualidades espirituais, serão sempre as primeiras estruturas a erguer-se em qualquer novo povoado, enquanto nossos ancestrais empurravam as fronteiras através das vastidões. Escola é a última das despesas sobre qual a Humanidade deveria fazer economia. É uma maneira do povo/jovem compreender seus problemas e se preparar para efetuar escolhas inteligentes e que expressem sua vontade. Temos que enfrentar os programas educacionais, a fim de explorar ao máximo nossos recursos físicos e humanos, e o fortalecimento dessa instituição trará a trama da democracia, que deve ser entendida como uma dádiva a população. A LIBERDADE de aprender é a primeira necessidade para a garantia de que os jovens sejam suficientemente autoconfiantes para serem LIVRES”.
A todos os leitores, a todos os jovens, enfim a todos sem distinção, um belo e diferente Natal, e um ano novo com novas ideias e sucesso.

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claudia pimenta-gazeta-do-bairro

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