A busca do conhecimento tem seguido o homem desde os primórdios de sua existência. No entanto, este
conhecimento só tem razão de ser se vier e for utilizado como meio
para melhorar as condições gerais de vida de cada um de nós, da família e da humanidade como um todo.
O progresso, as novas e modernas invenções e as pesquisas, a cada minuto mais aprofundadas, resultam em
melhorias em termos de mobilidade, conforto, saúde, etc., com grande destaque para produção e produtividade de máquinas e equipamentos industriais e bélicos.
O aprimoramento humano, o conhecimento no que tange ao equilíbrio da
personalidade, do ser, da
intimidade humana
e os meios para administrar as relações e os distúrbios sociais e individuais, fica praticamente esquecido.
Distante dos bancos escolares em geral, este
convívio humano individual precisa ser resolvido ou ensinado dentro do seio familiar.
Como última fronteira, resta o convívio familiar, para discutir o indivíduo como pessoa única, já que as autoridades constituídas tem seus temas globais predominantes colocados muito acima da individualidade de cada ser que compõe cada Nação.
Precisamos então, de maneira urgente, redirecionar, ou criar
nova motivação
para colocar o as
relações pessoais
e sociais a serviço de homem, de maneira mais direta, ou seja, que este possa se concentrar no conhecimento e na administração da
individualidade,
do equilíbrio do ser e de suas
relações, seja do entendimento das emoções e das motivações da mente humana, diante das diversas ações que realizamos. A serviço das relações humanas equilibradas, respeitando as individualidades, e em especial os direitos de cada semelhante.
O entendimento do comportamento
ou desta motivação explicitada nos leva a abrir, o largo caminho do efetivo conhecimento das
emoções e motivações humanas,
visando o aprimoramento das civilizações futuras.
Ao lado do
conhecimento de nós mesmos e do
domínio de nossas ações, este
conhecimento interior é o único que pode nos conduzir ao caminho da
Felicidade.*Texto baseado em autor desconhecido
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Autor:
Humberto Schvabe
Humberto Schvabe