Neste domingo vamos nos juntar a um contingente de quase 150 milhões de brasileiros no caminho à mais famosa “personalidade” deste pleito de 2022; a exemplar urna eletrônica, orgulho da tecnologia brasileira e, vítima, da insane campanha do presidente e alguns dos seus.
Cá entre nós, com certo constrangimento e muita tristeza, temos de reconhecer que esta urna está nas mãos de um grupo um tanto estranho de egocêntricos e, por vezes, suspeitos membros do Supremo que deveria se concentrar mais em sua missão de julgar deixando os holofotes para os artistas e pessoas do ramo de espetáculos e do entretenimento em geral. Adoram inflar suas suas vozes, desfilar com suas togas em meio aos regalos do poder, mas, no processo eleitoral a competência parece ter conseguido superar seus egos.
Entre as regras de conduta ainda sobre a Covid, quem apresentar febre no dia de votar ou tiver sido diagnosticado deve justificar sua ausência. Temos de usar a máscara entrando no local até o momento de votar, sem permanecer tempo desnecessário nos locais de votação. Pode levar sua própria caneta. É obrigatório um documento oficial de identificação com foto. Bom levar o título de eleitor mas não é obrigatório
Se você que ajudar algum candidato, lembre que é proibido distribuir santinhos na seção eleitoral, mas pode usar roupa e acessórios indicando sua preferência e até uma bandeirinha (estranho, mas pode :). e vai ter de abrir mão do celular na hora de votar.
Por fim, o fundamental mesmo é manter a confiança em dias melhores. Acreditar na possibilidade de mudar o for possível e dar continuidade a vida com o que temos de melhor buscando a convivência possível com o pior.
Afinal a vida é mesmo feita de bons e maus momentos. É claro que precisamos sempre reivindicar melhores políticos, melhores juízes, melhores vizinhos e melhores amigos.
Sem esquecer a fundamental recomendação de mostrar o nosso exemplo antes de tudo.
Bom voto, e boa leitura de mais uma edição da nossa querida Gazeta do Bairro.

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