A alimentação sempre foi uma necessidade fisiológica para o ser humano, mas ao longo do tempo, ela passou a fazer parte das dimensões emocionais do indivíduo, como bem-estar e felicidade. Não se sabe ao certo se a criação dos fast-foods colaborou para essa mudança ou se eles vieram depois, aproveitando-se dos momentos de auto-indulgência e da rotina agitada das cidades. Em busca de manter-se como a rede de fast-food mais valiosa do mundo, o McDonald’s aposta fortemente na inovação baseada nas pessoas, para criar novos produtos e serviços personalizados para o público brasileiro.
Em 2016, durante o boom das hamburguerias gourmet, a marca lançou a Linha Signature, com hambúrgueres especiais feitos de ingredientes pouco comuns, buscando aumentar o ticket médio dos restaurantes e se posicionar em um padrão mais elevado. A estratégia funcionou bem, mas os lanches não fazem mais parte do cardápio da empresa no Brasil. Ainda assim, a marca inaugurou a Linha Picanha, que é muito mais brasileira, mostrando que está sempre atenta ao perfil do consumidor.
A marca também inaugurou sua loja número 1000, um casarão da década de 1940, com capacidade para atender 220 clientes sentados. A loja reúne um cardápio temporário com itens exclusivos e decoração assinada pelo arquiteto australiano Mark Landini. A estrutura da loja é perfeita para ser um ambiente “instagramável”, que estimula o compartilhamento dos registros nas redes sociais.
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Além de investir em experiências nos espaços físicos, a marca está sempre buscando inovar em tecnologia e comodidade para os consumidores. Em parceria com a Fiat, a marca está testando uma solução colaborativa entre as marcas, que permitirá aos consumidores acessar o cardápio pelo painel do carro da fabricante, escolher o que deseja pedir, pagar e decidir qual restaurante melhor se encaixa na rota para retirar o pedido.
O McDonald’s, ao investir constantemente em inovação, consegue atuar em várias dimensões humanas, desde a fome até a felicidade e às novas formas de experiência para facilitar o dia a dia dos consumidores. A marca está sempre atenta às particularidades das regiões, às experiências e à diversão, buscando manter-se relevante na mente e no coração dos brasileiros.
Olhar para como o McDonald’s inova é uma forma de entender que não há somente uma forma de buscar inovação. O intraempreendedorismo, por exemplo, é outra maneira. A marca segue uma cultura Customer Centricity, pautada no cliente e na opinião dele para tomar decisões, o que mostra que está sempre atenta às necessidades dos consumidores e disposta a inovar para atendê-las.
Concluindo, o McDonald’s é uma marca global que está sempre inovando para atender às necessidades dos consumidores. A marca investe em experiências nos espaços físicos, tecnologia e comodidade, buscando manter-se relevante na mente e no coração dos brasileiros. A cultura Customer Centricity, pautada no cliente e na opinião dele para tomar decisões, é uma das chaves para o sucesso da marca.
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