Uma história inesquecível

A responsabilidade, a idoneidade e a verdade de cada ser humano, são valores que se apresentam de maneiras distintas em cada indivíduo. Assim, praticamente intangíveis e de difícil mensuração, vão se refletindo em ações humanas, guiando padrões de pensar, sentir e agir. No entanto, muitas das ações emergem cristalinas em suas dissimuladas desculpas e falsas “incompreensões”.
É, dentro desta visão que vamos comentar mais uma vez a atitude do Edgar Otto, Administrador da Regional Pinheirinho, levada a efeito com aval da Prefeitura e do Prefeito Fruet, alertado que foi destas dissimulações. Estamos nos referindo ao Desfile Cívico Militar do Pinheirinho, hoje encampado pela prefeitura que alijou a participação dos seus idealizadores e fundadores.
Do ano 2000, quando tudo começou,algumas lembranças podem estar muito distantes, mas o registro do sonho e de todo o trabalho e correria em busca da construção deste evento, não. Assim foi em 2001 e nos subsequentes. Grandes e emocionantes, onde mais que o tamanho, a participação e as ações de civilidade e patriotismo direcionaram nossas ações.
A resposta esteve na participação da comunidade, nas vitrines bem decoradas dos empresários, eternos parceiros que sempre colaboraram, até mesmo financeiramente. Esteve nas honrarias e homenagens que recebemos como o Diploma enviado a nós pelo General Renato Cesar Tibau da Costa, Comandante Militar do Sul, pelo destaque do Desfile de 2003 à passagem do Bicentenário de Nascimento de Duque de Caxias e tantos outros.
Exemplo nacional de civismo, nosso desfile já foi destacado em diversos pontos do país e exemplo de participação, com a presença de praticamente todo o extrato social do Pinheirinho e bairros vizinhos.
Se pensam que vamos calar, estão enganados, vamos continuar lutando e lembrando sempre da atitude unilateral do administrador, que recebendo as informações, endereços e telefones, bem como informações dos eventos anteriores para uma parceria; rompeu os compromissos, com desculpas e até mesmo acusações injustas tentando diminuir o valor do trabalho realizado e assumindo para si e para os seus, a coordenação e todos os contatos como sendo a mesma organização dos anos anteriores. Se não tentamos boicotar o evento, foi pelo respeito ao mesmo, onde preservarmos os participantes, mesmo acompanhando e recebendo queixas, pois entendemos que o trabalho não poderia parar.
Mesmo ainda, sem atitudes efetivas, não vamos calar. Com paciência esperamos até que possamos novamente nos organizar e reassumir o que é nosso por direito.

 

 

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