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Associação Brasileira de Fantasy Sports, busca alterações nas políticas tributárias.

Reportagem Admilson Leme

Representantes da indústria de fantasy game, uma modalidade que requer habilidades analíticas dos jogadores em jogos como Rei do Pitaco e Cartola, estão tentando alterar o enquadramento tributário da atividade na reforma tributária em andamento.

Atualmente, essas atividades são tributadas em 11,25%, no pacote PIS/COFINS e ISS.

Com a reforma, a taxa passaria a ser de 26% sobre a receita bruta.

A Associação Brasileira de Fantasy Sports argumenta que o Projeto de Lei Complementar (PLP) comete um erro ao classificar os fantasy games no mesmo regime das modalidades lotéricas.

A Associação é uma entidade que representa e promove os interesses dos praticantes e empresas envolvidas na indústria de fantasy sports no Brasil.

Ela trabalha para desenvolver o setor, defender os direitos dos participantes e influenciar políticas que impactam o mercado de fantasy sports no país.

Saiba mais sobre a ABFS emhttps://www.abfsoficial.com


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