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Projeto de lei propõe criação do Polo das Noivas em Curitiba

Projeto de lei propõe criação do Polo das Noivas em Curitiba

Um projeto de lei apresentado na Câmara Municipal de Curitiba (CMC) tem como objetivo incentivar o desenvolvimento do comércio, emprego e renda em uma região específica do bairro Sítio Cercado. O vereador Marcos Vieira (PDT) propõe que essa área seja reconhecida como o Polo das Noivas da capital paranaense.

A região em questão é conhecida pela concentração de lojas de locação de trajes para festas e eventos, além de serviços relacionados, como a locação de veículos de luxo, alfaiates, floriculturas e espaços de beleza.

Objetivos do Polo das Noivas

O projeto de lei elenca uma série de objetivos para o Polo das Noivas, entre eles:

  • Promover o desenvolvimento sustentável da atividade econômica de festas e eventos;
  • Assegurar o controle urbano e o ordenamento do uso do solo, combatendo as poluições sonoras, visuais e do ar;
  • Favorecer o trânsito de pedestres, veículos e pontos de estacionamento para clientes;
  • Atrair empreendimentos comerciais, hoteleiros e gastronômicos;
  • Realizar campanhas publicitárias;
  • Incentivar a realização de eventos, festivais e outras ações;
  • Melhorar a iluminação e a segurança do entorno.

O vereador ressalta que o Polo das Noivas pode fazer parte de publicações e campanhas publicitárias que buscam promover o turismo em Curitiba.

Polos de desenvolvimento em Curitiba

De acordo com o Plano Diretor de Curitiba, os polos de desenvolvimento são áreas passíveis de requalificação urbana, com o objetivo de estimular o desenvolvimento econômico e social. Essas áreas podem abranger tanto regiões centrais quanto subcentros regionais e bairros da cidade.

O projeto de lei ainda destaca que estudos técnicos podem ser exigidos nas áreas afetadas pelos polos de desenvolvimento, a fim de avaliar a capacidade de modais de transporte.

Tramitação na CMC

O projeto de lei foi protocolado em julho e será analisado pela Procuradoria Jurídica da Câmara Municipal de Curitiba. Em seguida, passará pela Comissão de Constituição e Justiça e, se aprovado, seguirá para os outros colegiados permanentes.

As comissões podem solicitar estudos adicionais, anexação de documentos e revisões no texto. Após essa etapa, o projeto estará apto para a votação em plenário. Não há um prazo regimental para a tramitação completa.

Se aprovado, o projeto será encaminhado para a sanção do prefeito. Em caso de veto, a Câmara terá a palavra final.

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Fonte:www.bemparana.com.br

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