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Homem que imobilizou atirador em Cambé deve ser homenageado na Alep; saiba quem é ele

Joel de Oliveira, o homem de 62 anos que imobilizou o ex-aluno no atentado ao Colégio Estadual Helena Kolody, em Cambé, no norte do Paraná, será homenageado pela Assembleia Legislativa do Estado.

Homem que imobilizou atirador em Cambé deve ser homenageado na Alep; saiba quem é ele

Joel de Oliveira, o homem de 62 anos que imobilizou o ex-aluno no atentado ao Colégio Estadual Helena Kolody, em Cambé, no norte do Paraná, será homenageado pela Assembleia Legislativa do Estado. O atentado matou os adolescentes Karoline Verri Alves, 17 anos, e Luan Augusto, de 16. A intenção do atirador era matar mais pessoas, já que tinha 50 munições e sete carregadores, mas foi impedido por Joel.

A eficiência na ação que o paranaense teve ao conseguir interromper o ataque aos alunos de do Colégio de Cambé será reconhecida por meio de menção honrosa do Legislativo. A iniciativa foi protocolada na manhã desta quarta-feira (21), pelo deputado estadual Luiz Fernando Guerra (União). 

“A atitude de Joel de Oliveira foi heroica. Mesmo sabendo do risco, ele agiu com rapidez e eficiência, atitude que salvou a vida de muitos alunos e educadores que estavam no local. Joel é um herói paranaense e nosso reconhecimento é também um agradecimento pela sua atitude e coragem”, destacou Luiz Fernando Guerra.

Joel de Oliveira é prestador de serviços e trabalhava ao lado da escola quando ouviu os disparos e viu as pessoas correndo. Logo que entrou na escola, se deparou com o responsável pelo ataque. Fingindo ser policial, imobilizou o atirador e o segurou até que a equipe da polícia chegasse no local. Antes da chegada de Joel, Karoline Verri Alves, 17 anos, e Luan Augusto, de 16 anos, foram atingidos.

Terceiro suspeito preso

Um jovem de 18 anos foi preso na tarde desta quarta-feira (21) em Gravatá, no Pernambuco, por suspeita de ligação ao atentado contra uma escola em Cambé, no Norte do Paraná, que deixou dois estudantes mortos. A prisão aconteceu após expedição de mandado de prisão solicitado pela Polícia Civil do Paraná. O cumprimento contou com auxílio de policiais daquele estado.

Luan e Karoline morreram no atentado a escola (Foto: Arquivo Pessoal)

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