Empreender é uma atividade que faz parte do espírito dos brasileiros. Apesar das dificuldades que esse caminho pode impor, muitas pessoas escolhem essa trajetória. Para começar um projeto com o pé direito, é fundamental conhecer os principais tipos de empresas e como classificar a sua de maneira correta. Com o processo de transformação digital, criar um empreendimento de sucesso se tornou possível em diversos setores. Muitos projetos são desenvolvidos exclusivamente para o meio digital, enquanto outros funcionam de maneira híbrida. Independentemente do ambiente em que seu negócio está inserido, é importante respeitar os aspectos formais de pessoa jurídica. No momento da abertura do negócio, é necessário escolher os atributos corretos para não cometer erros nos aspectos fiscais, tributários e legais da empresa. Além das diversas classificações possíveis para empresas privadas, existem também empresas públicas, mas essa última opção é restrita a entidades governamentais. Existem seis tipos de empresas que podem ser abertas no Brasil. O Microempreendedor Individual (MEI) é uma forma simples e fácil de começar um negócio, mas apresenta algumas limitações. Já a Sociedade Empresária Unipessoal (SLU) é bem recente na legislação e apresenta a necessidade de um único sócio para iniciá-la. Na Empresa Individual (EI), não é necessário ter sócios, mas pode gerar complicações para a pessoa física em caso de má administração. A Sociedade Empresária Limitada (LTDa) é um tipo de empresa tradicional no Brasil que precisa de ao menos dois sócios. A Sociedade Simples (SS) é recomendada para profissionais que exercem atividades mais estratégicas e pode ser dividida em duas modalidades: a Sociedade Simples Limitada e a Pura. Por fim, a Sociedade Anônima (SA) é um pouco diferente das apresentadas anteriormente, pois divide o capital em ações. Além de compreender os tipos de empresas existentes, também é importante saber como classificar a empresa em relação ao porte. Para isso, é normalmente utilizado a previsão de faturamento bruto em um ano. O MEI pode faturar um total de receita bruta de 81 mil reais, enquanto a Microempresa (ME) pode chegar até R$ 360 mil. É relevante fazer uma boa estimativa para não precisar alterar o porte do negócio no decorrer do ano. Em resumo, escolher o tipo e o porte correto para a sua empresa é fundamental para garantir sua legalidade e sucesso. É importante contar com profissionais especializados para enquadrar seu negócio à lei e garantir o funcionamento do mesmo. Acompanhe mais dicas de Gestão e Liderança aqui nagazetadobairro
Compartilhe:
Publicado em:
Atualizado em: