Difícil, sim; impossível, não! Por mais que tenhamos sido surpreendidos por uma condição inesperada que nos coloca contra a parede, já podemos vislumbrar possibilidades. Possibilidades para repensar ou reconduzir a vida, ou mesmo a necessidade de nos adaptarmos a uma nova realidade. E tudo começa com a nossa sobrevivência, os riscos e as necessidades. Colocar na balança como agir para nos mantermos em segurança trabalhando para garantir nosso sustento. Nestes termos podemos nos concentrar no aspecto de trabalho. Como trabalhar, já que precisamos dar continuidade à vida, uns mais isolados, outros menos dependendo da condição física de cada um. Pois bem é aí que está o “X” da questão; os riscos sempre existiram e vão continuar existindo. Nos mais diversos graus, diferentes, para este ou aquele trabalho, nem sempre perceptível, visível ou previsível. Assim é a vida. A gente continua neste caminho do viver, que também vai nos levar a um fim, mas que demore ;) Desde os tempos das cavernas o homem luta pela sobrevivência e foi graças a esta batalha diária que chegamos a este grau de desenvolvimento. Quanto maior as dificuldades, mais se exige em termos de trabalho, reflexão e aprimoramento. Leia também o artigo do mês do Dr Luzardo Thomaz de Aquino na página 10. Em relação ao Coronavírus, hoje, temos a convicção de que não será diferente. A grande maioria está concentrada neste sentido. Mesmo que tenhamos de conviver com os extremistas que procuram (como sempre fazem) tirar proveito político deste momento difícil. Vamos manter a fé na humanidade, a atenção e a convicção da necessidade de continuarmos trabalhando para nossa sobrevivência e para o bem da sociedade. Viver enquanto tivermos vida.
A vida continua
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Autor:Humberto Schvabe