A era digital já é uma realidade que faz parte da rotina dos usuários e interfere diretamente nas organizações. Processos de inovação disruptiva são cada vez mais frequentes e afetam, de modo decisivo, os recursos de gestão e operacionalização. Big Data, Inteligência artificial, redes sociais, dados em ativos e Internet das Coisas (IoT) são algumas das tecnologias viabilizadas pela indústria 4.0, mas as organizações precisam investir não só em aparato técnico, mas sobretudo, estimular uma mudança no mindset. É essencial que a era digital seja entendida como sobre conectividade e comportamentos mediados por dados e interações em rede. As empresas que mais têm se destacado no mercado investem em alteração estrutural, cultural e comportamental. A transformação digital exige que o negócio atualize sua mentalidade estratégica, muito mais que sua infraestrutura de TI. A Terceira Revolução Industrial introduziu a robótica nas fábricas e transformou drasticamente modelos de trabalho, estabelecendo o conhecimento científico e tecnológico como ativo e sendo determinante nas cadeias de produção industriais. Com a consolidação da internet e da conectividade em tempo integral e o boom dos dispositivos móveis, surgiu a Indústria 4.0. A sua definição abrange o impacto das inovações tecnológicas, como IoT e inteligência artificial, nos métodos de produção industrial, permitindo automação e customização de processos. As mudanças na era digital alteraram toda a forma das relações de negócios, como as empresas negociam entre si, B2B, e principalmente a relação com o consumidor final. A tendência do customer centricity é cada vez mais forte, sendo essencial investir em infraestrutura e utilizar dados como ativos. A informação é a chave. A estratégia de negócio precisa utilizar tais dados a favor, com objetivo de otimizar processos e aproveitar oportunidades para entregar valor. A experiência do usuário é decisiva, e além de uma interface amigável ou de plataformas digitais responsivas com atendimento otimizado e customizado, a mentalidade de customer centricity é fundamental. A estratégia deve ter como parâmetro a experiência do consumidor desde antes do primeiro contato, desde a jornada do usuário até o pós-venda. A vantagem competitiva deve ser o posicionamento estratégico e a forma como a empresa consegue oferecer seus produtos aos clientes. A era digital propõe uma mudança de paradigma de negócio que vai muito além de clichês dos novos tempos. Apesar de toda a tecnologia, com a conectividade e as relações em rede, é cada vez mais fundamental priorizar a experiência. E a experiência diz respeito às pessoas. Invista em dados como ativos e repense o modelo de negócio a fim de entregar valor e experiências significativas e de excelência. Conclusão: A era digital é uma realidade que precisa ser entendida como sobre conectividade e comportamentos mediados por dados e interações em rede. As organizações precisam investir em alteração estrutural, cultural e comportamental para se destacarem no mercado. A experiência do usuário é decisiva, e a estratégia deve ter como parâmetro a experiência do consumidor desde antes do primeiro contato, desde a jornada do usuário até o pós-venda. Investir em dados como ativos e repensar o modelo de negócio são fundamentais para entregar valor e experiências significativas e de excelência.

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