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Fechando a “torneira” com a fisioterapia

Estudos recentes deram fim a uma serie de preconceitos, e inibições relacionadas ao nosso corpo que perduravam por décadas. Principalmente para as mulheres, esta é uma chamada ao conhecimento e a abertura de portas para nossa autoconfiança, pois apenas o conhecido nos proporciona segurança. A incontinência urinaria é a perda involuntária da urina pela uretra. Afeta pessoas de ambos os sexos em diferentes faixas etárias. É uma das doenças que trazem desconforto e constrangimento tanto em homens quanto em mulheres, mas a prevalência é maior em mulheres, pois a suas vias urinárias são estruturadas muito próximas de outros órgãos (útero, uretra) localizados na cavidade abdominal, aumentando a relação entre a bexiga e os órgãos do aparelho reprodutor feminino. A incontinência urinária pode ser classificada em 4 tipos de acordo com seus sintomas IU de esforço, quando ocorre perda involuntária de urina durante algum esforço ou exercício, ou mesmo ao tossir ou espirrar; IU de urgência, caracterizada pela queixa de perda involuntária de urina acompanhada ou imediatamente precedida por urgência (vontade de urinar imediata); IU mista, quando há queixa de perda involuntária de urina associada à urgência e também, a esforços; e IU paradoxal, ou por transbordamento, na qual se observa alteração na contratilidade do músculo da bexiga, o detrusor, há perda urinária quando o volume de urina ultrapassa a capacidade máxima da bexiga. A fisioterapia tem seu grande espaço no tratamento da incontinência urinária, não apenas para o conforto de suas atividades mas para a sua qualidade de vida. O TRATAMENTO consiste em fortalecer os músculos do assoalho pélvico para impedir a perda involuntária da urina. Podendo ser tratada com cones vaginais, eletromiografia, bi feedback entre outros. Procure uma fisioterapeuta e melhore sua qualidade vida. Autores: Ana Rafaela, Daiane Paz, Jaciara Bucco

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