Estado vai repassar mais R$ 2,4 milhões por ano ao Erasto Gaertner
O secretário estadual da Saúde, Michele Caputo Neto, afirmou nesta segunda-feira (21) que Estado vai ampliar a parceria com o Hospital Erasto Gaertner, em Curitiba. Referência no diagnóstico e tratamento do câncer, a unidade receberá um aporte extra de R$ 2,4 milhões por ano para reforçar sua capacidade de atendimento.
“Trata-se de um incentivo inédito de custeio para apoiar esta instituição, reconhecida nacionalmente pela excelência do trabalho desenvolvido”, destacou Caputo Neto. Além do Erasto, mais dois hospitais especializados em oncologia deverão receber o recurso extra: Hospital do Câncer de Londrina e Hospital da Uopeccan, em Cascavel.
O anúncio foi feito durante a inauguração do novo Centro de Diagnóstico por Imagem do hospital Erasto Gaertner. Equipado com aparelhos de ultrassonografia, ressonância magnética, tomografia, mamografia e raio-x, a estrutura vai melhorar a qualidade da assistência aos pacientes e oferecer o que há de mais moderno no setor.
ERASTINHO - De acordo com o superintendente da Liga Paranaense de Combate ao Câncer, Adriano Lago, o novo espaço trará um grande avanço para a instituição. “Este dia ficará marcado na história do hospital. Temos ainda muitos planos pela frente, já previstos em nosso Plano Diretor, e com certeza iremos realizá-los”, afirmou.
Um dos principais desafios para os próximos anos é a construção do Erastinho, o primeiro hospital do Sul do país a ter um fluxo específico para o atendimento oncológico de crianças e adolescentes. A obra, estimada em R$ 30 milhões, também contará com o apoio do Estado.
Segundo Caputo Neto, o governo estadual deve aplicar R$ 9 milhões na construção do prédio. “O investimento já está previsto no orçamento estadual. Uma obra essencial para consolidar o Erasto Gaertner como referência no país”, ressaltou.
O Erastinho tem um custo estimado de R$ 30 milhões. A expectativa é ampliar de 20 para 39 o número de leitos infanto-juvenis, permitindo o atendimento de 300 novos casos por ano. Poderão ser feitas, no local, até 17 mil consultas, 500 cirurgias e mais de 85 mil procedimentos anualmente.
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Autor:Humberto Schvabe