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Confirmado primeiro caso da Gripe A em 2010 em curitiba

Foi confirmado em Curitiba primeiro caso autóctone, com confirmação laboratorial, da nova gripe deste ano. Trata-se de uma mulher de 28 anos que não saiu da cidade ou teve contato com pessoas infectadas mas começou a manifestar os sintomas no final de abril. Até então havia sido confirmado em laboratório apenas o caso importado de um rapaz que desenvolveu a doença em janeiro, no retorno de uma viagem aos Estados Unidos. A nova paciente foi internada em um hospital privado, concluiu a recuperação em casa e já retomou suas atividades normais. Apesar de fazer parte de um os grupos priorizados pelo Ministério da Saúde para vacinação (20-29 anos), ela não estava imunizada. As informações são do Centro de Epidemiologia da Secretaria Municipal da Saúde.“Esse episódio confirma que o vírus da gripe A / H1N1 está em circulação. Com isso, todos nós precisamos continuar observando as condutas de prevenção e, no caso de quem foi convocado para tomar a vacina, não deixar passar a oportunidade”, frisa a diretora do órgão, médica Karin Luhm.Fique longe do H1N1Entre as condutas de prevenção estão rotinas simples como lavar as mãos com água e sabão, usar lenços descartáveis para aparar a tosse e os espirros, manter os ambientes arejados, deixando as janelas dos ônibus abertas. Além de evitar a nova gripe, isso ajuda a prevenir outras doenças respiratórias e também as de transmissão fecal-oral. Portanto, até mesmo quem está vacinado não pode deixar de observar essas dicas.Se isso não for suficiente e a pessoa adoecer, é importante observar os sintomas. Febre superior a 38º C com tosse e/ou dor de garganta podem ser sintomas da nova gripe também. Nesse caso, a pessoa deve procurar assistência médica imediatamente, para definição da conduta terapêutica adequada. A maioria dos pacientes desenvolve quadros leves – classificados como síndrome gripal. Depois de passar por avaliação médica, eles podem ser tratados em casa, onde tomam o antiviral sulfato de oseltamivir (Tamiflu) e cumprem período de isolamento domiciliar. Somente os casos mais graves são internados e são submetidos a exame laboratorial para comprovar a infecção.


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