Já no final da década, foi encomendado pelo governo à Marvel uma história em quadrinhos que tratasse do tema das drogas com os jovens em uma revista do Homem-Aranha. Tal tema estaria em desacordo com as regras do Código de Ética auto imposto pelas editoras, a concorrência da Marvel não permitiu e a editora produziu a revista sem o selo do Código.
As boas respostas por parte da crítica dessas histórias fez com que as editoras e o mercado percebessem que o Código de Ética e suas regras estavam em defasagem com o gosto dos leitores. Foi assim que os super-heróis começaram a jornada para vencer seu mais forte inimigo, o preconceito da mídia e do público.
Todo esse movimento da indústria coincidiu com o fato de que os americanos não deixavam o hábito da leitura dos quadrinhos quando entravam na faculdade. O Código de Ética passou aser revisto até ser abolido totalmente pelas editoras até o início dos anos 2000.