Realidade virtual ou aumentada

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Na última edição do TED, um evento que reúne ideias inovadoras realizado no Canadá, aconteceu o maior encontro de hologramas e imagens em 360 graus. Eram imagens ou “imaginação real” dentro de capacetes futurísticos apresentando a nova moda tecnológica: realidades virtual e aumentada.
Um brasileiro, o engenheiro brasileiro Alex Kipman, que vive nos EUA há 15 anos vem à frente como responsável pelo HoloLens, da Microsoft, o único aparelho de realidade aumentada atualmente à venda (apenas para desenvolvedores) pela bagatela de US$ 3.000 (R$ 12 mil), sem previsão para chegar ao consumidor final.
“Quando for o tempo certo, vamos liberar para todos”, disse Kipman, logo após sua apresentação onde gesticulava no vazio, enquanto numa tela sua imagem aparecia cercada por montanhas ou crateras de Marte. Ali também ele recebeu uma ligação que materializou a seu lado um colega de trabalho em um holograma (sendo visto como se estivesse ao “vivo” no seu visor pessoal e no telão).
Outros peixes grandes do Vale do Silício, nos EUA já aderiram à ideia. A Apple comprou a alemã Metaio, enquanto o Google investe no setor. O Facebook adquiriu por US$ 2 bilhões a Oculus VR, com programação de colocar à venda óculos no final de março, em 20 países, por US$ 599 (R$ 2.400).

Realidade Virtual ou Aumentada?
Virtual ____________________
Com óculos ou um capacete, o usuário se “desconecta” do mundo real e mergulha no mundo digital. Tudo no seu campo de visão é formado por vídeos ou universos de 360 graus. Numa cena, é possível ver quem está atrás e na frente, checar detalhes do teto e ou do chão. Empresas: Oculus VR, Vrse.
Aumentada _________________________________
Também se usa óculos ou capacete, mas a pessoa segue em contato com o mundo real. O visor mescla hologramas e conteúdo 3D, passíveis de manipulação por gestos, com o ambiente do campo de visão do usuário. Empresas: Holo Lens, Meta, Magic Leap.

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