Quem é Você?

quem-gazeta-do-bairro

Confira as ilustrações maravilhosas (e atuais) expressadas por este genial artista, o ilustrador, de origem polonesa, Pawel Kuczynski.
Seu trabalho é um exemplo de quem extrapola o mundo “normal” buscando sempre um novo olhar para as coisas, pessoas e os acontecimentos que o cercam. Assim consegue com que suas ilustrações chamem a atenção, até mesmo de quem não têm tanta sensibilidade nem aquele olho afiado para ver a realidade social; pois seus traços são reveladores.
Ele mostra com muita propriedade nossa dependência dentro da moderna tecnologia e também outras formas, dissimuladas e sutis de manipulação social e onde, por vezes, também participamos sem perceber.
Como afirmam admiradores “o que mais me impressiona em seu trabalho é o fato de que suas imagens são tão reais quanto a própria vida, são as faces que não vemos ou que não queremos ver”.
E isto fica claro nas palavras de Pawel Kuczynski: “Eu me considero um observador de tudo que acontece ao meu redor”.

Em qual dessas figuras você se encaixa?

Submersos no mundo virtual!
Levantar a cabeça pode custar o pescoço de quem foge à regra.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Redes sociais:
o confessionário se tornando público?

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Será que vale a pena trocar o esforço de uma leitura
pelo conforto de um programa de televisão?

 

 

 

 

 

 

 

Limitando a realidade,
o celular pode estar ocupando o lugar da viseira
que impedia o cavalo de se assustar e
de comer capim ao longo da jornada?

 

 

 

 

 

 

 

Um lixo diferente,
ou podemos considerar nossos
“discursadores” iguais em seus vícios indo
ao caminhão de lixo?

 

 

 

 

 

 

 Segundo Nelson Rodrigues,
toda unanimidade é burra.
Será que a ovelha negra
pode estar no caminho certo?

 

 

 

 

 

 

Pense,
pesquise,
investigue,
leia…

 

 

 

 

 

 

Mesmo afiados e machucando,
relacionamentos são mantidos
por hábito,
medo,
dependência…

 

 

 

 

Estamos utilizando o celular
para nos guiar,
ou estamos sendo guiados
pelo bichinho virtual?

 

 

 

 

 

 

 

 

Relacionamentos superficiais,
fúteis,
com o corpo separado da mente.
O sentimento “barganhado”
em troca do prazer momentâneo.
Só.

 

 

 

 

 

A tecnologia que nos cerca
pode conter perigos que
venham a nos devorar.

 

 

 

 

 

 

 

Que segurança tem
a ovelhinha enviado ao mar
com esta falsa boia?

 

 

 

 

 

 

 

A tecnologia servida à mesa
é o “alimento”
do momento?

 

 

 

 

 

 

 Enquanto continuar remando
dentro do sistema
(a mão que o domina),
ele poderá decidir seu caminho?

 

 

 

 

 

Quanto mais conectados
mais sozinhos.

 

 

 

 

 

 

 

 

Compartilhe este artigo

WhatsApp

Sair da versão mobile