Medicina ortomolecular

Ganhando cada dia mais espaço, a medicina ortomolecular tem um grande número de médicos atuando, com a garantia de resultados positivos neste tipo de tratamento. Mesmo assim, é fundamental se manter atento com práticas indevidas, como diagnósticos errados e comercialização de produtos diretamente no próprio “consultório”, come alertam profissionais do setor.

Reconhecida pelo Conselho Federal de Medicina (CFM) em 1998, com algumas restrições, como a impossibilidade de fazer o exame do fio de cabelo, que foram derrubadas na Justiça, através de uma liminar, porque não havia cunho científico para proibir.

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Em fevereiro último, foi publicada no Diário Oficial da União a resolução CFM nº 1.938/2010, estabelecendo normas para regulamentar o diagnóstico e procedimentos terapêuticos da prática.

Para se proteger, contra alguns riscos da novidade, são recomendados alguns cuidados como saber se o profissional é mesmo médico; se participa de alguma sociedade e se tem experiência na área. Outro indicativo é se ele tem alguma especialidade, pois a maioria dos bons profissionais fez uma especialidade antes. Também é importante se buscar referências de outros pacientes.

Consulta vinculada à venda de medicamento, é uma das principais provas contra o profissional, já que o médico prescreve a receita e o paciente compra ou manda manipular em farmácia. Médico não pode vender remédio.

Pela definição do próprio nome, esta é uma prática que visa a qualidade de vida (‘orto’ significa correta) corrigindo erros de moléculas, corrigir erros de reações bioquímicas, e fazer com que o organismo como um todo funcione bem. E isso é feito com reeducação nutricional, suplementação e atividade física, sob a orientação de um profissional.

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