A história do Condor – Parte 7

Mesmo após abrir uma loja que representava um crescimento de 400%, o Condor permaneceu progredindo. A abertura de novas lojas e a busca pela modernização era uma marca de Pedro Joanir Zonta, que investiu continuamente em nosso estado.

Conforme crescia, a rede necessitava de mais investimentos em informática e em logística. Em 1981, o Condor já contava com cinco lojas e Zonta adquiriu o primeiro computador da rede. Nenhuma rede de supermercados da época era informatizada, o que deixou o Condor com vantagens sobre a concorrência.

Em 1982, já com seis lojas, Zonta começou a ficar preocupado com a logística. Ele utilizava a filial do Pinheirinho para concentrar a compra de alguns itens importantes e distribuía posteriormente, mas este sistema já não atendia mais a demanda.

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Atento ao comportamento do mercado, Zonta decidiu construir um depósito em seu terreno no bairro Umbará, em Curitiba, que havia sido doado por seu pai. No terreno de 15.500 m², foi construído um barracão de 3.000 m², na época espaço suficiente para centralizar a compra e a entrega de mais de mil produtos.

O Condor continuou crescendo e em 1986 Zonta adquiriu três boxes na Central Ceasa, em Curitiba, para agilizar as compras e as entregas de hortifruti. As operações na Ceasa começavam às 3h da manhã e até às 8h os produtos chegavam fresquinhos nas filiais, garantindo qualidade através da seleção de fornecedores e preço baixo. Esta operação perdura até hoje, o que mostra o empreendedorismo e a visão de futuro de Zonta.

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