300 jovens do Sítio Cercado recebem atenção especial por um ano

Fernanda123-gazeta-do-bairroCom o ginásio totalmente lotado, alunos da Escola Municipal Rejane Sachette, na Vila Tecnológica, no Sítio Cercado, receberam a presidente da FAS,Fernanda Richa e diversas autoridades da cidade para lançar um trabalho de resgate social denominado “Protejo”.
A iniciativa conta com parceria do Ministério da Justiça, e vai atender 300 jovens na faixa de 15 a 24 anos, que vivem em situação de risco ou vulnerabilidade para a violência urbana.

Coordenando a solenidade a presidente da Fundação de Ação Social (FAS), Fernanda Richa destacou o “Projeto”: “que vai capacitar esses jovens, que estão vulneráveis a questões como drogas e outros tipos de violência, para dar a eles uma nova condição de vida, um futuro respeitável, com cidadania, e induzir esse jovem a ter um envolvimento maior com sua comunidade”.
O trabalho inicia com 300 jovens escolhidos pelas equipes do Centro de Referência Especializado da Assistência Social (CREAS) e pelas Mulheres da Paz, que integram outra ação do Pronasci na região do Sítio Cercado.
Além de Fernando, participaram do evento o Secretário de Defesa Social Itamar dos Santos, a Administradora Regional Elsi Sfredo e os vereadores João do Suco, Pedro Paulo e Roberto Hinça.

Fernanda1234-gazeta-do-bairroO Projeto de Proteção de Jovens em Território Vulnerável (Protejo), em Curitiba também chamado de Jovem Cidadão, se apresenta com 800 horas de atividades em conteúdos como informática básica e avançada, encontros para uma convivência cidadã e oficinas para despertar o sentimento de pertencimento social.
Os jovens, de ambos os sexos e com idade de 15 a 24 anos receberão uma bolsa-auxílio no valor R$ 100 por mês, no período de 12 meses. Para receber o auxílio o beneficiário terá que frequentar oficinas socioeducativas e avançar nos estudos.
O processo de seleção dos jovens em situação de risco está sendo feito pelo grupo Mulheres da Paz. Desde fevereiro, o grupo passou a atuar no Sítio Cercado para identificar os casos e mediar conflitos entre os moradores, bem como a reduzir a violência doméstica e social das comunidades.

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