Santo de Casa

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Atento ao que acontece no mundo, como é obrigação de todo meio de informação, a Gazeta do Bairro se mantém firme dentro das comunidades onde circula, com olhar mais crítico e atento para a realidade comunitária, estruturas e pessoas que atuam ao nosso redor.
É assim que acompanhamos as administrações regionais, a ação do prefeito, bem como as estruturas estaduais e federais que prestam serviços dentro desta área delimitada, mas de fundamental importância para quem nela reside, para quem consome e para quem busca aqui o seu sustento, como é o nosso caso e demais empresas e profissionais que atuam na região.
Neste contexto está a nossa querida Ceasa – Centrais de Abastecimento do Paraná S.A. – unidade de Curitiba. Uma enorme e complexa estrutura que garante o fornecimento de hortifrutigranjeiros para milhões de paranaense, catarinenses e outros estados. Então, as melhorias se refletem, de imediato, no dia a dia de todos por aqui. Começa pelo trânsito, passando pelo fornecimento de gêneros às feiras, verdureiros, mercados, chegando finalmente ao fornecimento do básico para nossa mesa.
Na verdade, a base desta abordagem é em relação a um dos problemas mais críticos e sensíveis da Ceasa. Desde que
foi criada a sede do Tatuquara há exatos 43 anos (inaugurada em agosto de 1976) vem sendo protelado o processo de licitação, ou seja de distribuição dos espaços para comercialização de produtos dentro da Central de Abastecimento.
A princípio, era só colocar os espaços a disposição dos interessados e quem oferecesse mais poderia utilizar para vender ou revender seus produtos, dentro das normas e características exigidas pela central, etc. O problema está exatamente nestes detalhes e um dos mais críticos é a possibilidade de injustiças e prejuízos para empresários e fornecedores tradicionais que correm o risco de perder seu meio de subsistência em meio a uma licitação que venha a causar injustiças.
E, neste impasse vivem os administradores e, mais que tudo, os empresários e trabalhadores que dependem da Ceasa para ganhar o pão de cada dia.
Sem meios nem capacidade para ajudar, vamos manter nossa atenção no sentido de acompanhar de perto para a possibilidade de identificar alguma injustiça que esperamos não venha a acontecer, pois nós acreditamos que santo de casa também faz milagre sim.

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