Salto alto: pode ou não pode?

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O sonho de grande parte das mulheres é ter a postura da boneca Barbie, que já nasceu de salto alto. Impressionante como alguns centímetros a mais na altura dos calçados podem fazer as pernas parecerem mais torneadas, o bumbum e os seios mais empinados, e com isso, melhorar a auto-estima feminina. Entretanto, o salto alto deve ser usado com moderação: quanto maior e mais finos mais problemas podem provocar à saúde.
A posição elevada do calcanhar provoca excesso de tensão e pode causar até bloqueio articular. Outro problema comum é a modificação do posicionamento do dedão do pé. “Como quase 100% desses calçados tendem a ter a ponta extremamente fina, o dedão do pé acaba sendo empurrado para o meio do pé. A consequência é o surgimento do famoso joanete, explica o profissional.
O salto alto também pode acarretar danos à coluna, como o aumento da lordose, dores no joelho, calosidades, tendinites e unhas encravadas. Porém, depois de todo esse revés, pode ficar calma, porque o calçado preferido da mulherada não está proibido pelos ortopedistas, o segredo é variar na altura. De acordo com os especialistas, deve-se intercalar o uso de sapatos com saltos mais altos e mais baixos para não acostumar a musculatura, pois se isso acontecer, cada vez que se mudar a elevação do salto, a pessoa sentirá dor.
Existem técnicas e exercícios simples que podem ser colocados em prática diariamente para remediar o desconforto e os prejuízos do uso do salto alto. “Massagear a musculatura da parte posterior da panturrilha, com foco na região mais próxima do tendão, calcanhar e movimentar o tornozelo, levando o joelho até a parede e de volta para a posição inicial podem ajudar bastante.
Fonte: Saúde e Bem-Estar.

 

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