Museu da Vida traz exposição que aborda o saneamento básico e o combate ao mosquito Aedes Aegypti

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​Inspirada na Campanha da Fraternidade Ecumênica de 2016 que será lançada pela CNBB no dia 10 de fevereiro, a equipe do Museu da Vida está montando uma nova mostra temática. A exposição “Casa Comum, Nossa Responsabilidade”.
São propostas ideias de como cada pessoa pode ajudar na preservação do meio ambiente, visualizada a situação do saneamento básico no Brasil – uma questão de saúde e qualidade de vida a todas as famílias – e a situação das crianças pobres no país e no mundo.
A falta de abastecimento de água potável e coleta de lixo está intimamente ligada à proliferação do mosquito Aedes Aegypti, responsável por transmitir a dengue, chikungunya e o zika vírus. Por este motivo, a exposição mostrará todo o ciclo de vida do mosquito e também como se prevenir para que ele não se reproduza.

​​Exemplo
Uma casa será montada na Galeria da Vida, mostrando os erros e acertos que as pessoas cometem ao tentar combater o mosquito. A exposição trará ainda sapos – na fase de girinos – para que os visitantes, em especial as crianças, conheçam o ciclo de crescimento desse animal, que consome mosquitos adultos. Os girinos poderão ser pegos pelo público e vistos em microscópio.
A exposição contará ainda com um criadouro de mosquitos (de outra espécie que não o Aedes Aegypti), dentro de recipientes fechados e isolados por um mosquiteiro impregnado do inseticida piretróide. Os visitantes poderão transferir as larvas para aquários a fim de observar como pequenos peixes podem colaborar com a eliminação dos mosquitos.
O Bosque do Museu da Vida também é uma atração com seus 13.000m², tendo painéis expositivos sobre a involução da Mata Atlântica no Paraná e Curitiba. E a Rua do Brincar conta, agora, com um pequeno viveiro com um sapo adulto, mais um animal que se alimenta de mosquitos.
​​“Cada um de nós é responsável pela “Casa Comum”. O Museu da Vida oferece uma grande oportunidade para os visitantes, não só de se sentirem em casa, acolhidos, no meio de um bonito bosque, com árvores nascidas há mais de três séculos, mas também de vivenciarem soluções práticas para evitar as doenças, como as transmitidas por mosquitos, para preservar o meio ambiente e se comprometer com a construção de uma sociedade justa e solidária”, afirma Dr. Nelson Arns Neumann, idealizador da exposição, coordenador nacional adjunto da Pastoral da Criança e coordenador da Pastoral da Criança Internacional.

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