Conselho Estadual dos Direitos da Pessoa com Deficiência celebrou o Dia Internacional das Pessoas com Deficiência, 3 de dezembro

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O Conselho Estadual da Pessoa com Deficiência (Coede), vinculado administrativamente à Secretaria de Justiça, Família e Trabalho, recebeu nesta segunda-feira (02/12), as representantes da Reviver Associação Down, Juliana Pistelli de Oliva, Andréia Baltazar Dias e Maria Aparecida de Freitas. A instituição está lançando a cartilha “Práticas Atitudinais para a Inclusão Escolar na Síndrome de Down”, em comemoração ao Dia Internacional das Pessoas com Deficiência, celebrado anualmente em 3 de dezembro –  data criada para conscientizar a população da importância em ampliar a inclusão dessas pessoas na sociedade.

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Para o secretário Ney Leprevost, da Sejuf, a educação é um direito de todos e um dever do Estado e da família. “São os chamados direitos sociais, que buscam a igualdade entre as pessoas”, explicou, lembrando que o governo Ratinho Junior assumiu o compromisso de atender os que mais precisam.

Para o presidente do Coede e diretor do Departamento de Políticas da Pessoa com Deficiência da Sejuf, Felipe Braga Côrtes, a inclusão deve começar na família e se estender a escola. “É muito importante enxergar primeiro a criança antes de ver a síndrome”, afirmou.

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Disponível para download no site da Reviver Down (https://reviverdown.org.br/), a cartilha aborda como os pais, professores e coordenadores escolares podem e devem contribuir para o sucesso de seus alunos em contextos inclusivos, mantendo as mesmas expectativas de comportamento para os alunos com síndrome de Down como fariam com outro estudante; ensinando- os a se comportar e interagir com os outros de maneira socialmente aceitável, revezando e compartilhando.

A cartilha mostra, ainda, a importância de ensinar alunos Down a reagir apropriadamente em seu ambiente, como por exemplo, cumprimentando e pedindo ajuda, promovendo a independência e a cooperação, bem como autoajuda e habilidades práticas.

Síndrome de Down – Por uma razão inexplicável no desenvolvimento celular, na síndrome de Down há um cromossomo número 21 adicional, resultando no diagnóstico médico da Trissomia 21. Esse material genético extra provoca mudanças no desenvolvimento ordenado do corpo e do cérebro, bem como nas características físicas, além de atraso no desenvolvimento físico, intelectual e de linguagem associado à Síndrome de Down.

Para Juliana de Oliva, crianças com Síndrome de Down se beneficiam do mesmo cuidado, atenção e inclusão na vida comunitária que ajudam todo estudante a crescer. “Como ocorre com todas as crianças, a educação de qualidade é importante para fornecer as oportunidades necessárias para desenvolver fortes habilidades acadêmicas e sociais”, explicou.

A Associação Reviver Down foi fundada em 1993 para promover a inclusão e  garantir os direitos da pessoa com Síndrome de Down, como o estar integrada e incluída na escola, no trabalho, na vida.

A cartilha de Práticas Atitudinais para Inclusão Escolar na Síndrome de Down é baseada no original da Associação Síndrome De Down De West Michigan- Dsawm (USA).

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(Via #Equipe) #RatinhoJunior #NeyLeprevost

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