Como foi 2015 e as perspectivas para 2016

Para o empresário Itacir Antoninho Baldissera, 2015 foi um ano tímido, onde mesmo diante da insegurança gerada pela situação política termina com uma mensagem que precisamos estar preparados para o próximo, onde se mostra mais apreensivo em relação ao clima que se reflete com mais intensidade sobre a atividade. Preocupado com a próxima safra se prepara para enfrentar, assim como já enfrentou outros momentos difíceis.
Por fim destaca a necessidade de nos mantermos alertas, se tivemos há alguns anos um período com muitas facilidades, também vimos que durou pouco. Assim são os negócios e hoje temos os nossos problemas assim como eles existem a nível mundial, onde se exige mais atenção nos negócios.

O Advogado do Sindaruc Dr. Jorge Durval da Silva lembra que o sindicato encerra o ano de 2015 com muitos avanços para os permissionários da Ceasa Curitiba. Lembra que este resultado se deve “ao trabalho e a liderança do presidente do Sindaruc, Paulo Salesbram, que, aliada à parceria existente com o presidente da Ceasa rendeu bons frutos”.
Reafirma sua confiança em 2016, onde acredita que esta parceria será consolidada em prol de uma Ceasa melhor para todos. Também aproveita para levar uma mensagem de boas festas a todos.

Para o Contador do Sindaruc, Leozir Meiga, o ano de 2015, foi de muita luta e bastante dificuldade financeira na maioria dos segmentos empresariais. “Infelizmente não vemos um horizonte muito favorável para o início do próximo ano, mas devemos continuar unidos para conseguirmos os resultados almejados. Temos acompanhado a necessidade cada vez maior dessa união tanto nas empresas quanto nas entidades sindicais que as representam”.
Leva sua mensagem no sentido de que o Natal que se aproxima una ainda mais os empresários para que os mesmos possam oferecer uma vida cada vez mais digna a todos os seus colaboradores.

- Publicidade -

Eduardo Alves Silva, Gerente Comercial da Empresa La Violetera é incisivo ao afirmar que este foi um ano difícil, que começou no primeiro semestre com alta significativa dos preços em especial pela alta do dólar.
No segundo semestre “piorou com uma retração média de 10 a 15% no mercado, mesmo mantendo o faturamento bruto, o volume de comercialização caiu chegando ao que posso chamar de desastroso”.
Sem muita expectativa para 2016 teme o fechamento de mais empresas e o aumento nas demissões”. A saída é buscar um trabalho diferenciado para se manter no mercado”.

Anilson Guimarães Fiorese
Com toda sua vida dedicado ao trabalho na empresa criada pelos pais, o empresário Anilson Guimarães Fiorese começa a falar sobre como foi o ano lembrando que todo ano é difícil, mas acha que este “não foi tão ruim. Complicou agora quando começamos a sentir mais de perto esta falta de planejamento do governo.
Positivo em suas afirmações Anilson disse ainda que não adianta fazer “lista de coisa ruim” e ficar de braços cruzados. Sua esperança é dar continuidade à empresa, manter o seu negócio com a garra de sua equipe, sem demissão e continuar trabalhando evitando sempre de falar em crise.
O que mais o preocupa no momento, é a licitação que acontece no ano que vem, em especial diante de incerteza em manter seu espaço dentro da Ceasa Curitiba, onde há 35 anos tira o sustento de sua família e mais 18 funcionários.

 

 

Compartilhe este artigo
adbanner