Comercialização de materiais de construção cresce no período de crise

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Apesar da forte recessão financeira provocada pela pandemia global do novo coronavírus, o mercado de vendas de materiais de construção dá sinais de aquecimento. Dados da Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abrainc) e da Fundação Getúlio Vargas (FGV), mostram que a alta foi de 8,3% em julho. Ainda de acordo com a Abrainc, o percentual de obras paradas entre 22 e 23 de agosto era de apenas 0,2%.

Para além dos grandes canteiros de obras, a pandemia ainda fez surgir um novo nicho de clientela: pessoas que agora buscam por reformas simples e práticas que proporcionem maior conforto e segurança. Com a chegada do home office – que tende a ser um formato de trabalho cada vez mais comum – os consumidores estão passando ainda mais tempo em casa e voltando a atenção para reparos e melhorias que em outras épocas eram postergadas.

Segundo a diretora de marketing da empresa de revestimentos sustentáveis Ecogranito, Simone Las Casas, a reinvenção de empreendimentos voltados a fabricação e venda de materiais de construções e o investimento em novas tecnologias foram essenciais para a elevação das vendas destes produtos. “Toda crise traz à tona a necessidade de se reinventar, isso não foi diferente para empresas direcionadas a comercialização de materiais de construção. A criação de canais de vendas virtuais, o investimento em atendimentos mais personalizados e a adoção de inovações tecnológicas, não só possibilitou o surgimento de bons resultados, como também impulsionou o desenvolvimento de negócios da área”, ressalta.

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Simone ainda explica que neste contexto de aquecimento do mercado, o consumidor deve ficar atento não só ao valor, mas também a outras características dos materiais de construção durante o processo de compra. “A escolha dos materiais impacta diretamente a qualidade, duração e custos de uma obra. Em tempos de crise, quem pretende reformar um ambiente ou construir um imóvel deve optar pela aquisição de materiais que possuem grande durabilidade, boa procedência, estética versátil, potencial sustentável e um bom custo-benefício. A preferência por produtos com estes atributos, pode evitar dores de cabeça futuras, contribuir para a economia de possíveis gastos e gerar menos resíduos, o que ainda acaba ajudando na preservação do meio ambiente”, recomenda.

De acordo com a empresária, um dos exemplos de materiais que unem qualidade, versatilidade e bom custo-benefício é o próprio Ecogranito. “O nosso revestimento consiste em uma massa acrílica de base aquosa, que é adaptável a diversos formatos, tamanhos e superfícies como o reboco, concreto, madeira, vidro, metal, isopor, plástico, cerâmicas e dentre outros. O processo de produção de nosso material não inclui o uso da técnica de corte de rochas, o que acaba impedindo a exploração abusiva e o desperdício de matéria-prima. Diferente da instalação de pedras e rochas, o Ecogranito possui grande flexibilidade, leveza e aderência, que permitem o seu emprego em diversos objetos e edificações”, ressalta.

Por fim, Simone destaca que neste momento de oscilação econômica, as pessoas devem realizar boas pesquisas e procurar investir da melhor forma possível. “Existem diversas alternativas no mercado que oferecem praticidade, qualidade, conforto, bons custos e também responsabilidade ambiental, então só é preciso saber escolher. Analise todas as opções com muito cuidado, faça um bom orçamento e somente invista em produtos que ofereçam benefícios tanto agora quanto no futuro”, conclui.

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