Boa ação da Ceasa Paraná atende 88 mil pessoas

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Levantamento da Secretaria da Agricultura e do Abastecimento informa que a distribuição diária de 17 mil quilos de hortigranjeiros da Ceasa que antigamente eram jogados fora vem recebendo um destino nobre atendendo cerca de 88 mil pessoas nas cinco Ceasas do Paraná. Este é o trabalho do Banco de Alimentos, programa desenvolvido pela empresa sob o comando do engenheiro agrônomo Natalino Avance de Souza através da Diretoria Agrocomercial comandada pelo ex-vereador João do Suco, nas unidades de Curitiba, Londrina, Maringá, Cascavel e Foz do Iguaçu.
“Temos uma importante ação social, principalmente pela parceria que mantemos com os produtores e permissionários atacadistas das nossas cinco unidades no Estado, que fazem diariamente as doações para o programa. Além de evitarmos o desperdício de alimentos, essas ações impedem também que uma grande quantidade de produtos seja descartada para os aterros sanitários”, lembra o presidente Natalino.

Vale ressaltar que este trabalho só pode ser implementado com o indispensável apoio dos permissionários e dos produtores, recebendo também suporte das prefeituras, do Provopar, e do Ministério de Desenvolvimento Social.
Paulo Salesbram, presidente do Sindaruc (Sindicato dos permissionários) lembra que seus colegas e os produtores separam uma média mensal de 418 mil quilos de hortigranjeiros para este trabalho social. São produtos, em vias de serem descartados, por uma situação ou outra, mas ainda em bom estado para o consumo, são selecionados e separados por funcionários da Ceasa, e repassados diariamente para as entidades assistências cadastradas no programa que vão buscar estes alimentos na Central de Abastecimento.

O gerente do Banco de Alimentos, Gilmar Pavelski, fala que estes hortigranjeiros são entregues para 530 entidades assistenciais, entre creches, hospitais públicos, asilos e casas de recuperação, e outras instituições. Em torno de 88 mil pessoas mensalmente. “Periodicamente, promovemos também atividades de capacitação em educação alimentar junto a essas entidades. Esses cursos e palestras são uma forma de orientar as comunidades e pessoas atendidas com ações educativas, conhecimentos básicos sobre reaproveitamento de alimentos e informações nutricionais, entre outras questões básicas de saúde”.

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